quarta-feira, 30 de abril de 2008

AMAR

Desculpem-me os casos passados,
Mas amar é fundamental
Não há meio termo possível.
É preciso que si sinta calor, frio, arrepios
Se perder em conversas
Sem nexo, sem sentido ou noção
Amando, as cores saltam aos olhos,
E as pessoas ao redor parecem dançar,
Tudo parece se complementar,
O que não tinha passa a fazer sentido, sentindo
Dar e receber carinho de longe é amar
Como pude me enganar?
O saber amar só é sabido após se amar
Antes disso, qualquer coisa engana-te
Tudo são apenas placebos que não surtem efeito
Não há como entender, tem algo além da carne
Do mundo, de mim e de você

P.S.: quem me conhece sabe que sou péssima poetisa, isso justifica a pobreza do poema.

3 comentários:

Anônimo disse...

pobreza??
tsc, que absurdo de palavras lindas!

beijos

Anônimo disse...

pobreza??
tsc, que absurdo de palavras lindas!

beijos

Cintia de Souza disse...

may, olhes as rimas, tem coisa mais podre do que essas rimas, mas com a prática quem sabe um dia me tornarei uma Clarice...

(vai sonhando, Cintia, sonhar faz bem para os preguiçosos)