segunda-feira, 16 de junho de 2008

RESENHA: BLADE RUNNER

Em 2019, o desenvolvimento técnico-tecnológico alcançou o seu ápide. Isso possibilitou a criação de máquinas com aparência e com habilidades mais desenvolvidas que a dos humanos (a esses seres deu-se o nome de replicante). Eles eram utilizados como escravos na colonização de outros planetas. Com a rebelião do modelo Nexus 6, surge o conflito máquina versus homem, onde qualquer replicante que não estiver desenvolvendo a atividade que foi programado passa a ser considerados ilegal, tendo como pena a sua execução.
O capital se utiliza da ideologia e da inversão de valores para mante-los controlados, nesse caso, a memória. Criava-se uma memória para cada um com experiências que eram interessante para o mercado. Então há quatro modelos destacados no filme: a meretriz, projetada para suprir as necessidades sexuais; a bela, com as feições estéticas no modelo padrão, mas programada para lutar; o guerreiro, para conquistar territórios, e; o operário, para gerar a mais valia. Mostrando bem o quadro social necessário para o sucesso do capital.
Os Nexus 6 buscam a longevidade, pois tem apenas 4 anos úteis. Com isso surge uma trama, que tem no seu desenvolver máquina versus predador.

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