terça-feira, 30 de dezembro de 2008

J.C.

"Amo você como quem escreve para uma ficção: sem conseguir dizer nem mostrar isso. O que sobra é o áspero do gesto, a secura da palavra. Por trás disso, há muito amor. Amor louco – todas as pessoas são loucas, inclusive nós; amor encabulado – (...) Mas amor de verdade. "

5 comentários:

Jéssica A. disse...

Lindona, te reencontrei pelo sitemeter. Foi difícil de achar depois de tantas mudanças por lá, acabei perdendo seu endereço na web, exclui meu orkut, enfim...tanta coisa.

Espero que esteja bem! Te adicionei de novo à minha lista.

Um grande beijo, fica bem!

Anônimo disse...

Seria pouco amar assim, o será sempre seu ideal?

Devaneios baratos.. disse...

Bunitinho..!!

Cintia de Souza disse...

Ô Jel, sempre acompanho o seu blog, e assisto de longe aos seus anjos e demônios.
Gosto demais de como vc escreve.

Lembrei agora de uma dívida que tenho com vc, seria tão bom paga-lá penas para poder reve-la.

Saudade demais da sua doçura.

Cintia de Souza disse...

"Seria pouco amar assim, o será sempre seu ideal?"

Anônimo, se vc me conhece-se apenas um pouquinho saberia que nunca amei e nem amarei pouco, primeiramente porque o amor não permite medidas. Segundo, pq adoro estar entregue a tais sentimentos.

A maravilha de amar é um coisa que não sei explicar, mas quanto mais eu tenho mais eu quero e posso dar.