Hoje, a coisa que mais me assusta são as pessoas e seus títulos. Para o Wikipédia título é uma designação atribuída a um indivíduo em razão das suas qualificações, que podem ser de natureza nobiliárquica, académica, religiosa, profissional, electiva ou honorífica.
Os tituleiro (ou seja pessoas com título) se consideram especiais por possuí-los. Tituleiros não necessariamente precisa ter algum título efetivamente, bem longe disso. Embora, tenha havido o caso da ASSISTENTE SOCIAL, o que vale mesmo é ter um amigo qualquer, um parente de centésimo grau que seja, que conheça alguém considerada importante (leia-se esse alguém, como um alguém com cargo público, ou melhor dizendo, os políticos da situação).
Para o títuleiro, só para ele (vale ressaltar), os títulos são maiores que as pessoas e para essas pessoas não existe lei, ordem. O título legisla tudo onde chega um tituleiro, como seu representante interino. Frases, como: você sabe quem eu sou? De quem sou amigo? Onde trabalho? De quem sou parente? São os jargões dessas pessoas. O amigo, parente, conhecido ou o diabo à quatro, ganham um conotação bem diferente, a conotação de passaporte, que garante o privilégio. Para esses seres, o título o faz especial, e o separam do resto (que não merecem privilégio).
Os tituleiro (ou seja pessoas com título) se consideram especiais por possuí-los. Tituleiros não necessariamente precisa ter algum título efetivamente, bem longe disso. Embora, tenha havido o caso da ASSISTENTE SOCIAL, o que vale mesmo é ter um amigo qualquer, um parente de centésimo grau que seja, que conheça alguém considerada importante (leia-se esse alguém, como um alguém com cargo público, ou melhor dizendo, os políticos da situação).
Para o títuleiro, só para ele (vale ressaltar), os títulos são maiores que as pessoas e para essas pessoas não existe lei, ordem. O título legisla tudo onde chega um tituleiro, como seu representante interino. Frases, como: você sabe quem eu sou? De quem sou amigo? Onde trabalho? De quem sou parente? São os jargões dessas pessoas. O amigo, parente, conhecido ou o diabo à quatro, ganham um conotação bem diferente, a conotação de passaporte, que garante o privilégio. Para esses seres, o título o faz especial, e o separam do resto (que não merecem privilégio).
A conversa normalmente começa assim: - Bom dia! Tem algum curso que eu possa fazer?
- Sinto muito, mas no momento, não há vagas. As inscrições acontecem sempre no primeiro trimestre do ano.
Diante da negativa, apelam: - Mas não tem como dá um jeitinho não?
- Não. (respondo friamente, com raiva do jeitinho)
Diante de mais uma recusa, tentam subornar: - Me ajude aí, que te dou um presentinho.
- Sinto muito, senhor Tituleiro, mas meu trabalho aqui não é ganhar presentinhos, e sim, garantir que todos possam ter acesso aos cursos. Além do mais isso é suborno. E suborno é crime.
Indignados, respondem: Ao meu ver isso não é certo, mas também não é errado... E sou amigo de fulano e de sicrano, trabalhei com fulano... peguei, corniei fulano e sicrano... Quer saber?Quero falar com bertano!
Mas vou logo avisando seu Tituleiro, comigo você não tem esse privilégio. A parada é limpa, preto no branco, entendeu? huahuahua
Mas vou logo avisando seu Tituleiro, comigo você não tem esse privilégio. A parada é limpa, preto no branco, entendeu? huahuahua
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